Com urgência, as empresas devem:

1. Aumentar a adoção da IA no RH: Por exemplo, na triagem de currículos e identificação de candidatos, a fim de reduzir tempo e custos de contratação (a redução pode chegar até 30% e a aceleração até 75% no tempo, segundo especialistas); 

2. Implementar Programas de Bem-estar e Saúde Mental: Adotar programas sofisticados e personalizados que reflitam à "Felicidade no Trabalho" e conectados à cultura da organização. Fontes credíveis, como a PwC, informam  que  empresas que investem em saúde tem a probabilidade de reportar um desempenho financeiro 1, 5 vezes maior, podem também ter uma redução de ausência de doenças em até 66%, um aumento de engajamento de profissionais em até 44% e uma redução de até 28% no absenteísmo (falta de pontualidade ou assiduidade no cumprimento de uma obrigação), por exemplo.

3. Realizar a Gestão de Desempenho como base para o sucesso organizacional e das pessoas: As métricas com indicadores obtidos antes e após treinamentos, são excelentes informações para apoiar os Programas de Capacitação contratados. Além disso, fornecem uma melhor análise de como as habilidades estão apoiando o Planejamento Estratégico com o incremento de competências voltadas ao futuro do trabalho.

4. Capacitar Lideranças: Na capacitação de líderes, não se devem utilizar mais esquemas teóricos, com ferramentas e métodos genéricos já defasados no campo da administração. A bola da vez é, de fato, a integração da capacitação com a necessidade da execução. Os programas de competências em liderança devem ficar o mais perto possível da aplicação prática.

5. Promover a Cultura Organizacional e a Gestão de Mudanças de forma sustentável: Esta tendência concede base para todas as outras tendências. O RH deve definir práticas, símbolos e significados para replicar por toda a organização. Devem ser definidas análises métricas de como Diversidade, Equidade e Inclusão influenciam, por exemplo, na cultura organizacional.